No homem há uma liberdade que se vê (fazer o que se quer, ir de um lado para o outro, etc.) e uma que não se vê, a liberdade interior, que deriva do facto de não se ter impedimentos interiores para exercitar a nossa consciencia e de actuar de acordo com ela.
Os obstáculos interiores são a ignorância e a fraqueza. O que não sabe o que tem de fazer só tem liberdade para errar , mas não para acertar. E aquele que é fraco, deixa que a desordem dos seus sentimentos ou a coacção externa lhe arrebatem a liberdade.
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